Uma notícia tem chamado a atenção de todos. De acordo com vários meios de comunicação americanos conhecidos, os EUA estão se preparando para desenvolver um exército massivo composto por robôs humanoides. O plano prevê a criação de 100.000 robôs, que mudarão o curso da guerra moderna e darão uma vantagem estratégica aos EUA no campo de batalha contra países como China e Rússia, que aparentemente já desenvolveram robôs de combate.
O projeto dos robôs humanoides

O projeto, liderado pela empresa Figure, visa a criação de robôs avançados que poderão realizar uma variedade de tarefas, desde combate e vigilância até suporte logístico e manutenção. Esses robôs serão equipados com inteligência artificial de ponta, que lhes permitirá aprender, se adaptar e tomar decisões em tempo real.
A Dra. Rachel Kim, pesquisadora-chefe do projeto, declarou: “Nosso objetivo é criar robôs que pensem e ajam como seres humanos, com a diferença de que terão vantagens como velocidade, agilidade e resistência. Estamos falando de um fator de força que permitirá às nossas forças operarem de forma mais eficiente e eficaz do que nunca.”
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Como serão esses robôs humanoides
Os robôs serão construídos com materiais avançados e técnicas de produção, como impressão 3D e design modular, para permitir uma produção rápida e o desenvolvimento de grandes números. Além disso, cada robô será equipado com sensores e câmeras de alta resolução, que lhes permitirão coletar e analisar dados em tempo real, oferecendo aos comandantes uma visão completa da situação.
Os robôs irão colaborar com soldados humanos, oferecendo suporte em áreas como:
- Desminagem no campo de batalha (EOD)
- Evacuação de feridos do campo de batalha
- Gestão de software e suprimentos
Para alcançar o nível de autonomia necessário, a empresa está desenvolvendo algoritmos avançados de inteligência artificial que permitirão aos robôs aprender com a experiência e se adaptar a novas situações.
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Os detalhes do projeto
As especificações técnicas do projeto são as seguintes:
- O tamanho dos robôs começará a partir de 1,8 metros e poderá chegar até 2,4 metros, enquanto o peso variará de 225 a 320 quilos.
- A fonte de energia será composta por baterias de tecnologia avançada (por exemplo, lítio ou células de combustível), além de câmeras de alta resolução, sensores ópticos e acústicos. Os robôs também terão lidar e radar.
- Sistemas de comunicação: haverá protocolos avançados de comunicação sem fio (por exemplo, redes via satélite ou móveis).
- Por fim, todas essas funções serão controladas por inteligência artificial (por exemplo, GPUs ou TPUs).
Embora o plano seja ambicioso, não faltam desafios. O desenvolvimento de um exército tão grande de robôs exige um investimento significativo em pesquisa e desenvolvimento, além de infraestrutura e programas de treinamento para os operadores humanos.
No entanto, se o projeto for bem-sucedido, ele tem o potencial de revolucionar a tecnologia militar moderna e proporcionar uma vantagem estratégica aos EUA no campo de batalha.
Como diz a Dra. Kim: “Não estamos apenas falando sobre construir robôs – estamos falando sobre criar uma nova geração de capacidades militares que mudarão para sempre a face da guerra.”
Contudo, há reações do público, pois muitos temem que o que vemos em filmes como O Exterminador do Futuro 3: A Rebelião das Máquinas se torne realidade.
De fato, muitos comentam que a criação de um exército de robôs com armas em suas mãos significará o fim da humanidade. E você, no que acredita?