Você sabia? 7 formas de proteger os seus filhos dos perigos da internet

7 formas de proteger os seus filhos dos perigos da internet
Veja como é possível proteger os pequenos dos perigos do mundo online. Foot: Unsplash.

Não é nenhuma novidade que a internet faz parte do dia a dia de todo mundo, inclusive das crianças e adolescentes. E, é totalment compreensível que ela tenha se disseminado tão rapidamente, visto que facilita os estudos, permite contato com amigos e oferece entretenimento. Mas, não podemos nos esquecer de que ela também traz riscos, especialmente para os mais jovens, que ainda não têm maturidade para identificar perigos e tomar decisões seguras online. Dessa forma, cabe aos pais e responsáveis garantir que o uso da internet seja seguro e saudável. Porém, como fazer isso?

Dicas para proteger as crianças e os adolescentes dos perigos da internet

1. Estabeleça regras claras

Crianças e adolescentes precisam de limites bem definidos sobre o uso da internet. Isso inclui horários para acessar, tempo máximo por dia e quais sites ou aplicativos podem ser utilizados.

Definir regras realistas e condizentes com a idade evita conflitos e ajuda a criar hábitos saudáveis. Além disso, um bom diálogo sobre o tema faz toda a diferença para que eles entendam o motivo das regras e se sintam confortáveis para conversar caso algo estranho aconteça online.

2. Fale sobre privacidade

Ensine desde cedo a importância de não compartilhar informações pessoais, como nome completo, endereço, telefone ou escola onde estudam.

Explique os riscos de aceitar convites de desconhecidos e a necessidade de configurar perfis em redes sociais de forma privada. Muitas crianças e adolescentes não percebem que qualquer pessoa pode acessar as informações que postam, então reforçar esse cuidado é essencial.

3. Acompanhe o que está sendo acessado

Monitorar o uso da internet não significa invadir a privacidade dos filhos, mas sim garantir que estão seguros. Para isso, deixe computadores em locais visíveis da casa e incentive conversas sobre o que eles estão assistindo, jogando ou pesquisando.

No caso de celulares e tablets, combine momentos para checar juntos os aplicativos e jogos que estão sendo usados. Quanto mais aberto for o diálogo, menor a chance de esconderem algo caso passem por uma situação desconfortável.

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4. Use filtros e bloqueios de conteúdo

Ferramentas de controle parental ajudam a impedir o acesso a conteúdos impróprios. Tanto celulares quanto computadores possuem configurações que permitem restringir sites e aplicativos inadequados para crianças.

Além disso, plataformas de streaming e redes sociais oferecem modos infantis que limitam o tipo de conteúdo exibido. Utilizar esses recursos reduz o risco de exposição a materiais inapropriados.

5. Verifique a idade mínima das plataformas

Muitas redes sociais, como Instagram, TikTok e Facebook, exigem idade mínima de 13 anos para cadastro. Isso acontece porque essas plataformas coletam dados dos usuários e podem expô-los a interações com desconhecidos.

Se uma criança mente a idade para criar uma conta, ela pode acabar acessando conteúdos inadequados e correndo riscos desnecessários. O ideal é respeitar essas restrições e buscar alternativas mais seguras para cada faixa etária.

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6. Explique sobre cyberbullying e golpes online

O ambiente digital também pode ser palco de ameaças como cyberbullying, fraudes e assédio. Oriente seus filhos a não interagirem com pessoas desconhecidas e a desconfiarem de mensagens estranhas, principalmente aquelas que pedem dados pessoais ou dinheiro.

Caso percebam algo suspeito ou se sintam incomodados com alguma situação online, eles devem saber que podem contar com os pais para resolver.

7. Dê o exemplo

As crianças aprendem muito observando os adultos. Sendo assim, se os pais passam o dia inteiro no celular ou compartilham informações pessoais sem cuidado, dificilmente os filhos seguirão recomendações de uso seguro da internet. Então, mostre a importância de desconectar de vez em quando e de utilizar a tecnologia de forma responsável.

A internet pode ser uma aliada no desenvolvimento infantil, desde que seja utilizada com segurança. Com diálogo, atenção e ferramentas adequadas, é possível garantir que crianças e adolescentes aproveitem o melhor do mundo digital sem correr riscos desnecessários.

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