20 costumes de páscoa mais bizarros ao redor do mundo

20 costumes de páscoa mais bizarros ao redor do mundo

A Páscoa é um dos feriados mais amados do ano, pois marca a chegada da primavera e o início da temporada turística. Pode ser uma festa religiosa, mas uma grande porcentagem de pessoas deseja aproveitar esse período para viajar para o exterior.

Por que a Páscoa de 2025 é especial?

A Páscoa na Europa em 2025 é especial, pois católicos e protestantes seguem o calendário gregoriano, enquanto os ortodoxos seguem o juliano para o cálculo da festa. A Páscoa é calculada com base no primeiro domingo após a primeira lua cheia do equinócio da primavera, o que muitas vezes leva a datas de celebração diferentes.

Em 2025, porém, a lua cheia e o equinócio da primavera coincidem de tal forma que os cálculos dos dois calendários resultam na mesma data, permitindo que os cristãos de todas as denominações celebrem a Ressurreição de Cristo no mesmo dia, fortalecendo o conceito de unidade e tradição comum.

A Páscoa, porém, é uma festa tão especial que, por mais semelhanças que observemos em sua celebração, existem outras tantas tradições e costumes diferentes ao redor do mundo que a tornam interessante.

Assim como acontece com outras festas religiosas, a celebração da Páscoa se estende para além da igreja. Desde tempos antigos, essa data é um período de celebração e tem sido associada a muitos costumes tradicionais ao redor do mundo, como guerras de água, a queima de Judas, omeletes gigantes, soltar pipas, etc. Em vários cantos do planeta, é celebrada com muitos e (para dizer o mínimo) peculiares costumes, que não encontramos com frequência e refletem a cultura e as tradições de cada lugar.

Os costumes de Páscoa mais estranhos pelo mundo

Descubra aqui os costumes mais estranhos da Páscoa ao redor do mundo, que o farão questionar a engenhosidade humana.

1. A dança da Morte em Verges, Espanha

A Dança da Morte: o ritual sombrio da Semana Santa em Verges, Espanha
O ritual sombrio de Espanha.

A pequena cidade de Verges, no nordeste da Espanha, abriga uma dança incomum da… Morte. Na Quinta-feira Santa, muitos moradores vestem fantasias, muitas delas representando esqueletos, e participam da procissão da tradicional “dança da morte”, nas estreitas ruas da cidade medieval.

No final, a procissão termina em uma enorme reunião de esqueletos mascarados segurando caixas cheias de cinzas. A dança começa à meia-noite e continua por três horas, até as três da manhã, quando os fantasmas invocam a Santíssima Trindade.

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2. A maior guerra de água na Polônia

O que significa Śmigus-Dyngus?
Entenda o que é o Śmigus-Dyngus.

Se você estiver na Polônia durante a Páscoa, é bom ter uma toalha, um guarda-chuva ou uma capa de chuva, e certamente roupas para trocar, pois você vai precisar. Na Segunda-feira de Páscoa, ocorre um costume peculiar, chamado Smingus – dyngus, que é praticado desde o século XV. Durante a realização desse costume incomum, os meninos costumam molhar, ou seja, jogar água nas meninas.

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3. A grande caça aos coelhos na Nova Zelândia

Tradição de páscoa da Nova Zelândia de caça às lebres.
Até mesmo as crianças, segundo relatos, participam da tradição.

Enquanto o resto do mundo caça ovos de Páscoa e coelhos de chocolate escondidos dentro de casa, em Otago, na Nova Zelândia, os moradores pegam suas armas para a anual “Grande Caça aos Coelhos da Páscoa”.

A ideia central é livrar os campos dos “animais incômodos”, com mais de 500 caçadores competindo pelo cobiçado troféu. O prêmio em dinheiro chega a 2.000 euros, e o “vencedor” é aquele que exterminar o maior número de animais!

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4. A reciclagem de árvores de Natal na Alemanha

Por que os alemães acendem fogueira na Páscoa? Conheça o Osterfeuer!

Da produção ao consumo, e também à reciclagem. Na Alemanha, a tradição prevê a queima das árvores de Natal durante o período da Páscoa. Esse costume (ecológico, diria alguém) simboliza a vitória da bela e ensolarada primavera sobre os dias frios e cinzentos do inverno.

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5. A Nossa Senhora que “sai correndo” na Itália

Tradição de Páscoa em Sulmona, Itália, onde a Virgem Maria “corre” ao reencontrar Jesus ressuscitado. Um espetáculo emocionante e simbólico.

Na cidade de Sulmona, no sul da Itália, membros de uma irmandade de fiéis católicos carregam correndo a estátua da Madonna che Scappa (Nossa Senhora que Corre), uma tradição que dura pelo menos um século.

Essa representação revive o momento em que a Virgem Maria vê pela primeira vez seu filho ressuscitado, após o martírio da crucificação. No ritual tradicional que atrai uma multidão de pessoas, a Virgem Maria, São Pedro e São João Evangelista são os protagonistas. Depois que este último anuncia o milagre da Ressurreição, a “Nossa Senhora que Corre” segue lentamente os dois apóstolos pela rua.

O ritual ao ar livre acontece da Igreja de San Filippo – onde a procissão começa – até a Piazza Garibaldi – onde Nossa Senhora “corre” assim que vê Jesus – e termina no Aqueduto Sueco – onde a estátua de Jesus é colocada em um palco.

O evento “ganha vida” graças às cores, ao silêncio e à explosão final de alegria da multidão participante. E adquire um simbolismo especial através da impressionante troca de roupas da Virgem: assim que “vê” Jesus, graças a um sistema complexo, ela se livra da capa preta de luto e revela um belíssimo vestido verde. Os historiadores não podem dizer com certeza quando o ritual começou, mas alguns dizem que suas raízes remontam à Idade Média.

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6. A água benta na Suíça

Suíça: o costume pascal da "Água Benta" que tende a desaparecer

Em toda a Suíça, mas especialmente nas pequenas aldeias, os moradores transformam suas fontes em “fontes de Páscoa”. Mais especificamente, pintam as fachadas das fontes e colocam flores para decorá-las. O objetivo é celebrar o simbolismo da água e sua importância para as áreas secas dos Alpes.

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7. O beijo “tortura” no Reino Unido

Na cidade de Hungerford, os policiais recém-nomeados chamam todos os homens à prefeitura da cidade, assobiando um sinal característico com seu apito. Dois homens são escolhidos para desfilar pela cidade distribuindo laranjas às senhoras que passam. Em troca, recebem um beijo.

8. A omelete gigante na França

Tradição de Páscoa de Haux: a omelete gigante.

Menos estranho é o costume realizado na cidade de Haux, na França. Na Segunda-feira de Páscoa, os moradores da comunidade quebram mais de 4.500 ovos em uma frigideira gigante para criar a omelete de Páscoa, da qual mais de 1.000 pessoas comem, enquanto se orgulham de fazer a maior omelete do mundo.

O cozimento da omelete gigante acontece na praça central da cidade, e o clima festivo é único. Cada família quebra os ovos em sua casa pela manhã, e então os moradores se reúnem na praça central onde os ovos são cozidos para o almoço.

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9. Os tapetes coloridos na Guatemala

Costume de Páscoa na Guatemala.

Em preparação para a Semana Santa, a cidade de La Antigua, na Guatemala, cobre as ruas com tapetes coloridos para a procissão da Sexta-feira Santa. Os longos tapetes são feitos de flores, serragem colorida, frutas, legumes e areia. Cada tapete é frequentemente coberto com cenas importantes para os artistas que o fazem, que variam da religião às tradições maias e à história da Guatemala.

10. A conservação de ovos até a próxima Páscoa na Rússia

Na tradição pascal russa, os ovos são muito importantes. Os russos pintam ovos, usando tradicionalmente folhas de cebola. Eles simbolizam a Ressurreição e a nova vida. A troca de ovos é um dos costumes mais populares da Páscoa.

Outra prática menos comum é guardá-los até a próxima Páscoa, uma tradição que, segundo os fiéis, ajuda a proteger a casa de inundações, incêndios e outros desastres naturais.

Na Rússia, a mesa de Páscoa também inclui biscoitos de manteiga em formato de… cordeiro. O costume remonta aos tempos antigos, quando encontrar um cordeiro era considerado um bom presságio.

11. Tocar ovos com… consequências caras, na Letônia

Páscoa na Letônia.

O tradicional costume de tocar ovos também prevalece na Letônia, com a pequena diferença de que se transforma em um jogo para nervos de aço. Os jogadores amarram os ovos meio cozidos em um fio e os chocam à distância. O vencedor, como você pode imaginar, é aquele que quebra o ovo do oponente, mas o perdedor tem que pagar a conta da lavanderia.

12. A hora de histórias de crimes, na Noruega

Costume de Páscoa na Noruega.

Na Noruega, segue-se um costume realmente incomum durante a Páscoa, chamado Påskekrim. Os canais de televisão exibem programas sobre crimes complexos, e uma série de novos romances policiais com detetives são lançados pouco antes da Páscoa. Pessoas em todo o país fogem para suas casas de campo e passam o fim de semana com os programas de televisão ou os livros de “quem matou?”.

Até as caixas de leite trazem pequenas histórias policiais em suas laterais durante a temporada. Diz-se que esse fenômeno foi causado pela enorme popularidade de um romance policial na Páscoa de 1923.

13. Soltar pipas nas Bermudas

Costume de Páscoa nas Bermudas.

Na Sexta-feira Santa, no território ultramarino britânico das Bermudas, os moradores soltam pipas coloridas, simbolizando a Ascensão de Cristo ao céu. A história conta que o professor precisava de um símbolo simples, mas duradouro, para ajudar seus alunos a entender a Ascensão. Então, ele fez uma pipa, decorou-a com a imagem de Cristo e a soltou no céu. Desde então, isso é fielmente mantido a cada ano.

14. A crucificação e autoflagelação dos fiéis nas Filipinas

Costume e Páscoa nas Filipinas.

Nas Filipinas, na Sexta-feira Santa, fiéis católicos reencenam a crucificação e se autoflagelam em preparação para a Páscoa. Eles acreditam que o costume ajuda na purificação de seus corpos e na expiação dos pecados.

A Igreja Católica Romana não aprova a ideia e tenta desencorajar essa prática, sem muito sucesso, no entanto, pois o costume tem raízes profundas no país.

15. As bruxas da Páscoa na Suécia

Costume de Páscoa na Suécia.

Na Quinta-feira Santa, na Suécia, as meninas se vestem de påskkärringar, ou seja… bruxas da Páscoa. Elas usam trapos e roupas velhas, pintam seus rostos e, com as tradicionais vassouras na mão, fazem visitas às casas para coletar guloseimas de amigos e vizinhos.

A tradição se baseia em uma antiga lenda que diz que as bruxas costumavam se reunir na pradaria fantástica de Blåkulla pouco antes da Páscoa para fazer planos… com o Diabo.

16. A “paulada”, segundo a tradição traz saúde e beleza, na República Tcheca, Hungria e Eslováquia

Sim, você leu certo. O costume mais estranho e bárbaro durante o período da Páscoa, que certamente nos choca e não compartilhamos, encontramos na República Tcheca, na Hungria e na Eslováquia. Na Segunda-feira de Páscoa, os homens e meninos nesses três países são “autorizados” a bater nas mulheres publicamente e sem medo de… sanções. Dessa forma, “honram” um dos costumes europeus mais estranhos, e controversos: a paulada pascal nas mulheres.

Trata-se de um antigo ritual de fertilidade que tem suas raízes na Idade Média. A tradição manda que os homens batam nas mulheres na Segunda-feira de Páscoa com um chicote feito à mão. Depois de molhá-las com bastante água, eles as chicoteiam com chicotes feitos à mão, feitos de salgueiro e decorados com fitas nas pontas.

A pancada é supostamente simbólica e, segundo o mito, as mulheres devem ser açoitadas para manterem sua saúde e beleza no ano seguinte (!) As mulheres os… recompensam com um ovo de Páscoa pintado, enquanto muitas vezes a tradição manda que se vinguem das pancadas jogando água fria nos homens para que tenham boa saúde.

17. A quebra de vasos em Corfu

Como é a Páscoa em Corfu?
Páscoa em Corfu.

Não há dúvida de que na Grécia você encontrará os costumes pascais mais interessantes, quanto mais na ilha dos Feácios, como é conhecida desde a antiguidade. Corfu é uma ilha no Mar Jônico do Mediterrâneo, onde a cada Páscoa uma multidão de fiéis cristãos se reúne para celebrar um dos costumes mais conhecidos da Europa. Trata-se de um costume que ocorre no Sábado Santo, no coração da bela cidade.

Ao sinal da primeira Ressurreição, às 11 da manhã, os moradores de Corfu jogam enormes potes cheios de água – os “bótides” – de suas varandas. Os “bótides” são os potes de barro com boca estreita e duas alças laterais para transporte. As varandas são decoradas e os moradores amarram fitas vermelhas nos “bótides”, pois o vermelho é a cor de Corfu.

O costume de quebrar os potes na Páscoa em Corfu tem uma longa história que remonta à época da dominação veneziana, mas existem diferentes teorias sobre como começou. E como estamos na Grécia, onde o cristianismo e o dodecateísmo se misturam, as teorias têm suas referências nessas duas religiões.

Alguns dizem que o costume é dos católicos da época veneziana, onde no início do ano os moradores jogavam fora seus pertences velhos para que o novo ano pudesse trazer coisas novas e melhores. Os moradores de Corfu se apropriaram do costume, substituindo, porém, os pertences velhos pelos potes para causar mais barulho.

A segunda teoria se refere ao período dos antigos gregos, que em abril celebravam o início do período agrícola e vegetativo, jogando fora seus potes velhos para encher os novos com os novos frutos. Alguns certamente lhe dirão em Corfu que, qualquer que seja a verdade, os corfiotas gostam de exorcizar o mal com seus potes, marcando também o fim da letargia invernal e o renascimento da Natureza.

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18. Sevilha

A “Semana Santa” na Espanha é uma das celebrações de Páscoa mais impressionantes do mundo. Em todas as cidades da Andaluzia, os fiéis participam de procissões espetaculares, com estátuas decoradas, música e fogos de artifício.

Trata-se de grandes procissões religiosas, nas quais as irmandades (hermandades) e as confrarias da igreja transportam imagens e estátuas de Cristo e da Virgem Maria, geralmente sobre grandes e impressionantes bases, chamadas “pasos”.

Esses “pasos” são geralmente muito decorados e constituem obras de arte, enquanto as procissões são acompanhadas por hinos religiosos, sons de tambores e saxofones, e outras composições musicais.

Os Nazarenos (Nazarenos)

Os Nazarenos em Sevilha.

Na Semana Santa, os Nazarenos são os fiéis que participam das procissões e vestem vestes características com capuzes (conhecidos como “capirotes”). Essa vestimenta, geralmente branca ou roxa, é usada para mostrar a humildade e a devoção dos participantes, enquanto ao mesmo tempo esconde sua identidade.

Sevilha é uma das cidades mais famosas pela celebração da Semana Santa. As procissões de Sevilha estão entre as mais grandiosas do mundo e impressionam tanto os espanhóis quanto os turistas. As irmandades de Sevilha desfilam do Domingo de Ramos ao Domingo de Páscoa, com os “pasos” mais conhecidos (estátuas de Cristo e da Virgem Maria) percorrendo as ruas da cidade.

19. Florença

Páscoa em Florença.

Na Itália, a Páscoa é celebrada com grande magnificência, mas o costume mais impressionante é o “Scoppio del Carro” em Florença. Essa tradição, que remonta ao século XI, inclui o acendimento de um carro alegórico com fogos de artifício, que visa garantir uma boa colheita para a região. Além disso, a Ressurreição Pascal em Roma é imponente com os rituais religiosos oficiais em São Pedro.

Florença é a capital da Toscana e uma das cidades mais belas da Itália. É escolhida principalmente como um destino romântico, mas uma viagem a Florença é uma excelente opção para as férias de Páscoa.

A cidade é uma obra-prima da arquitetura renascentista com um grande número de atrações. Visite a Galleria degli Uffizi, a Catedral Duomo di Firenze, caminhe pela Ponte Vecchio, explore a Galleria dell’Accademia que abriga a estátua de Davi de Michelangelo, veja os Jardins Boboli e o Palazzo Pitti e faça um tour pelo Batistério de São João.

Florença abriga muitos estudantes, o que confere à cidade um caráter vibrante acompanhado de uma vida noturna agitada, com bares, cafés e restaurantes. Escolha ficar perto da Piazza della Signoria e da Piazza del Duomo, pois são as áreas mais centrais perto das atrações.

20. Ilha de Páscoa

Ilha de Páscoa.

A Ilha de Páscoa está localizada no Oceano Pacífico e pertence ao Chile. Seu nome deriva da data de sua descoberta pelo explorador holandês Jacob Roggeveen no Domingo de Páscoa, 5 de abril de 1722. Por esse motivo, os europeus chamaram a ilha de “Ilha de Páscoa” ou Easter Island em inglês.

Na Ilha de Páscoa (Rapa Nui), a Páscoa tem uma atmosfera única, pois se combina com a cultura local dos polinésios. Lá, as celebrações incluem apresentações de danças e canções tradicionais ligadas aos costumes e à fé religiosa da ilha. Além disso, as tradições e os costumes em torno dos monumentos Moai, as famosas estátuas da ilha, desempenham um papel importante nas cerimônias de Páscoa.

Embora a ilha não tenha uma relação direta com a festa cristã da Páscoa, existe uma interessante conexão cultural e histórica, principalmente devido à influência cristã exercida pelos colonizadores e missionários europeus na região.

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